Vanessa acordou com um calor infernal
e uma dor aguda no ventre. Tentou se mexer e logo sentiu os braços de Chace ao
seu redor. As imagens da noite passada invadiram sua mente e ela precisou
reprimir o soluço.
Com cuidado, saiu do quarto sem fazer
barulho e fechou a porta. Estava exausta e a dor que tinha no ventre começou a
se espalhar pelo resto do corpo. Se jogou no sofá e deixou as lágrimas rolarem
sem nenhum som. O telefone residencial tocou e ela esticou o braço.
-Alô?
-Vanessa?!
-Mamãe. –V
recomeçou a chorar ao reconhecer a voz de Gina.
-O que foi, minha filha? Porquê
você está chorando? O que fizeram com você, Vanessa?
-Mamãe, está doendo tanto; faz
parar, por favor.
-O que dói? O que aconteceu?
-Dói tudo, até a alma. –Fungou.
–Mamãe, ele voltou e está aqui. Eu não queria, mas agora eu quero ou acho
que quero, eu não sei. Minha cabeça dói, meu corpo, meu coração... Tudo. Eu
quero morrer.
-Vanessa, ele é o seu marido! –Gina
tentou repreendê-la pelo drama. –O
que houve? O que ele fez com você? Te bateu?
-Ele, a gente, nós... Ah mamãe, eu
não queria, eu juro.
-Ele abusou de você? –Ela
perguntou assustada.
-Eu me ofereci, mas depois não quis
mais, só que ele não parou. Doeu tanto e ainda dói.
-Você pediu pra ele parar?
-Não.
-Ele não é adivinha, Vanessa.
-Vai defendê-lo? Eu que sou sua
filha, e não ele.
-Ele é meu genro e eu conheço a
filha que tenho. Você deveria ter avisado, pois que eu saiba, Chace não sabe
ler mentes.
-Eu preciso de colo e não de
repreensões.
-Desculpe. Como você está? E ele?
Não percebeu que você não estava gostando?
-Ele sabe fazer alguém sentir
vontade mesmo sem querer, e mesmo assim, o meu corpo o rejeitou. Eu tentei e
ele também, porém não funcionou. Ardeu tanto, mas ele soube me instigar até
ficar com vontade, mas do meio pro fim eu já não aguentava mais.
-E ele?
-Estava tão empolgado que nem se
deu conta. Ele sentia saudade, e eu até gosto da ideia já que significa que ele
não teve outra, porém não quero repetir.
-Isso você tem que conversar com
ele, e procurar um médico também. Não é de agora que você vem tendo essas
dores, Vanessa.
-Eu sei, até tinha agendado, mas
esqueci da consulta.
-E porquê não remarcou?
-Eu remarquei, três vezes. Juro que
esqueci e até coloquei lembrete no celular, mas como fui buscar o Chace no
aeroporto, tive que cancelar.
-Trate de ir. Isso pode ser algum
problema que pode impedir você de me dar netos. –V suspirou. –Você
ainda não mudou de ideia sobre crianças?
-Não sei nem se quero continuar
casada, quem dirá ter filhos.
-Que história é essa Vanessa
Anne? Casou com um desconhecido porque quis, agora trate de aguentar o
fardo. Achou que casamento era um mar de rosas?
-Mãe, não sou nenhuma criança e sei
o que eu quero e o que é melhor pra mim. –Bufou. –Não é de
agora que eu passo por crises e já me aconteceu tanta coisa que a senhora nem
imagina. –Disse lembrando dos abortos. Se a família ao menos sonhasse
que ela tinha perdido um filho, Chace estaria morto, quem dirá três? –O
fato é: preciso de mais e o Chace não tinha feito nada a esse respeito antes,
só que agora que voltou, parece diferente. Parece outra pessoa, mais madura e
segura de si, mas ao mesmo, insegura também. Eu o amo, mas já tinha pensado
numa vida futura longe dele. Estou confusa e não sei se fico e pago pra vê, ou
se fujo antes de ser tarde demais.
-Você quer que esse casamento dê
certo?
-Eu não sei; é essa a questão. Sei
o que devo fazer pra mudar a situação, mas não sei se ainda quero continuar com
ele. Afirmo novamente que o amo, mas eu estava quase adaptada a nova vida sem
Chace. Queria morrer pra não fazer escolha nenhuma.
-Existe outro?
-Não, claro que não. –Tossiu
nervosa e ouviu a porta do quarto se abrir. –Mamãe, ele acordou.
Preciso desligar pra fazer meu papel de esposa perfeita.
-Não está fugindo, está? –Gina
perguntou desconfiada.
-Claro que não. Quer falar com ele?
-Quero!
-A senhora me ofende desse jeito,
sabia?
-Passe para o meu genro predileto.
-Não sabia que a senhora tinha
outros genros.
-E não tenho. –V riu e
estendeu o telefone para Chace.
-Minha mãe quer falar com
você. –Avisou. –Quer que eu prepare seu café?
-Quero que você volte a dormir, são
cinco e meia da manhã. –Chace avisou com sua voz rouca pelo sono e tossiu
um pouco. –Vá para o quarto e é melhor dormir, ou então, vamos ter um
problema. –Disse sério e ela lhe deu língua. –Senhora Crawford, que
modos são esse?
-Você está tão mandão ultimamente.
-Eu sempre fui mandão, agora vá, não
vou demorar.
-Ok, senhor me-obedeça-ou-morre. –Lhe
deu um beijo rápido e entrou no quarto fechando a porta em seguida.
Olhou para a cama e sentiu o estômago
revirar. Tinha uma pequena mancha de sangue no lençol e um arrepio subiu por
sua espinha. Será que ela estava doente? E se durante as relações com Zac ela
tinha pegado alguma DST? Era possível, já que de acordo com Alex, ele tinha se
envolvido com diversas mulheres no passado.
Tirou esse pensamento da cabeça e
tratou de trocar as roupas de cama. Zac já tinha lhe dito que sempre usava
camisinha com quem quer que fosse. Quando estava terminando de arrumar a cama,
Chace entrou no quarto.
-O que houve? –Ele perguntou
estranhando.
-Também queria
saber. –Suspirou. –Tinha sangue na cama, de novo.
-Como assim "de novo"?
-Estou com sangramentos, eu
acho. –Respondeu nervosa. –Ou isso ou estou com a menstruação
desregulada, o que é mais provável.
-Você está nervosa. –Ele comentou
o óbvio.
-Estou com medo. E se eu estiver
doente? Minha mãe disse que posso não ter filhos. Só porque eu não quero, não
significa que quero ficar estéril, entende?
-Você precisa ir no
ginecologista. –Chace disse a puxando para um abraço.
-E você em um clínico geral. –Retrucou
se afastando. –Estou com dores, mas não quero te deixar sozinho. E se você
surtar de novo?
-Podemos ir juntos para uma consulta,
o que acha? Primeiro vamos na ginecologista e depois...
-Você acha que me engana? Quem garante
que depois você vai no médico?
-E quem me garante que você vai? Sua mãe me contou das consultas
perdidas.
-Eu esqueci. –Corrigiu irritada.
-Claro. –Ironizou.
-Ah Chace, não me enche. Preciso de um
banho; termine você de arrumar a cama, afinal, também dorme aí, e se eu me machuquei,
foi por sua culpa.
-Minha culpa?
-Transei com o que? Meu dedo?
-Quem me provocou foi você!
-E você nem queria. –Falou o mais
sarcástica que conseguia.
-Eu só queria conversar, mas você
tinha que jogar baixo e me seduzir.
-Pois não faço mais! –Disse e se
trancou no banheiro.
Vanessa respirou fundo e ficou
pensando no que faria enquanto a banheira enchia. Ouviu a porta do quarto se
fechar e desabou no chão. Não queria continuar do mesmo jeito, mas tinha que
descobrir o que Chace tinha e o porque de Zac ter terminado tudo.
Lavou os cabelos e esfregou cada canto
do seu corpo com a esponja. Sentia-se suja e ao mesmo tempo mais suja por se
senti suja. Sabia que era errado ficar com Chace, mas ele era o seu marido e
Zac era apenas seu amante.
Os dois sabiam que ela poderia reconsiderar a ideia de se separar, mas tinham
combinado de conversar antes para por um ponto final na relação.
Se ela e Chace foram realmente
flagrados durante o jantar, com certeza Zac já deveria estar sabendo e pensando
o pior dela. Mas ela era a errada e não eles. Ela havia procurado seduzir o ex dois
meses antes e na noite passada, o próprio marido, e tudo isso para evitar uma
conversa.
Esfregou-se com mais força e resolveu
tomar uma ducha gelada, afinal, só assim conseguiria acalmar os pensamentos que
estavam a mil. Se enxaguou e pegou numa toalha branca que estava estendida ali.
Estava dolorida e rosada devido aos esfregões constantes na sua pele. Saiu do
quarto devagar e gelou quando o viu estirado na cama com o MacBook no colo.
-O que foi? –Chace perguntou
observando o corpo moreno a sua frente.
-Achei que você tinha saído.
-Se enganou.
-Vai trabalhar aqui?
-É meu quarto também, ou estou
enganado? –V apenas ignorou e começou a revirar o guarda roupa. –Não
vai trocar de roupa na minha frente, vai?
-Qual o problema? Até parece que nunca
me viu nua.
-Sinta-se a vontade, senhora Crawford.
-Chace, eu não quero brigar. Poxa,
estávamos tão bem e do nada nós começamos a discutir.
-Você que me atacou, eu só queria te
ajudar.
-Eu sei, mas mesmo assim, parecia
provocação.
-Se eu quisesse te provocar, seria
mais óbvio.
-Não fica magoado comigo, por favor.
-Vanessa, eu tenho uma reunião pra
dirigir. Se quiser dormir, durma, se não, não. Só peço que não me
atrapalhe. –Ela resmungou algo que ele não entendeu e largou a toalha no
chão. –Vai pegar um resfriado se continuar nua e molhada. –Ela
revirou os olhos e puxou as cobertas para cima. –O que você pensa que está
fazendo?
-Vou dormir.
-Nua?
-Qual é o problema? Dormi assim ontem.
-Quer mesmo me provocar?
-Só quero dormir, Chace. Quem sabe,
quando eu acordar, seu mau humor não tenha passado e você queira tentar de
novo?!
-Pra me acusar de abusar de você pra
sua mãe de novo? Não, obrigado.
-Eu não acusei, ela quem disse isso e
eu desmenti.
-Mas disse que não queria.
-E eu não queria mesmo.
-Então porque me seduziu? Só porque
não queria conversar? Se você ainda não sabe o que quer, era só ter dito que eu
te deixava em paz.
-Me desculpa; eu não queria te magoar.
-Pois fez. Achei que você sentia
saudade de mim.
-E eu sinto. Chace, eu tenho tanto
medo de te perder. –Confessou pegando nas mãos dele. –Eu amo você,
amor. Amo mais do que a mim mesma e fico com vontade de morrer só de pensar que
algo pode te fazer mal. Apesar do meu amor, eu já tinha feito planos para mim e
eles não te incluíam, pelo menos não o velho Chace. Estou confusa, só isso. Me
dê um tempo para pensar, sim? Juro que não preciso de muito.
-Tudo bem. Se quiser que eu fique em
outro lugar pra te dar espaço...
-Não! Quero você comigo porque preciso
conhecer esse novo Chace, e que por acaso, está doente.
-Não preciso da sua pena.
-Não é pena, e sim preocupação. Sendo
velho ou novo, você ainda é o meu Chace e eu sou a sua senhora Crawford.
-Se você insiste. –Ouviu o
computador apitar. –Preciso iniciar a reunião.
-Vou dormir. –Disse se inclinando
para beijá-lo. –Amo você é bom trabalho.
[...]
-Não, eu acho que isso não será
necessário. –Chace disse. –Sobrevivemos com o lucro de 10% da sua
empresa por quase dois anos, então, porquê vocês não poderiam aceitar 15% da
nossa? Ainda estão saindo com mais do que deveriam.
-Hmmmm. –V resmungou de olhos
fechados. Sentia o corpo relaxado, mas os músculos internos ainda estavam um
pouco doloridos. –Amor, ainda está trabalhando?
-Sim. Volte a dormir, na hora do
jantar eu te chamo.
-Jantar? E o almoço? –V
questionou levantando num sobressalto e Chace a encarou. –Desculpa. –Puxou
o lençol até cobrir os seios desnudos. –Que horas são?
-Um pouco depois das 17h.
-Eu dormi tanto assim?
-Você estava exausta.
-E você não parou pra comer?
-Fiz uma salada de frutas
improvisada. –Disse voltando a encarar a tela. –O que me diz, Steve?
-Se você consegue conciliar trabalho e
sexo com 10% eu também consigo com 15%. –Riu zombeteiro e Vanessa
reconheceu a voz do homem. Era o mesmo que tinha almoçado com eles em Vegas.
-Isso se chama casamento. –Chace
disse sorrindo. –Deveria tentar um dia.
-Se a senhora sua esposa aceitasse ser
a futura senhora Hüller, quem sabe?
-Procure a sua própria senhora Hüller
e deixe a minha Vanessa com o seu Crawford no sobrenome.
-O Vanessa fica bem acompanhado de
Hüller.
-Steve Hüller chega a falência depois
de perder todos os seus sócios é uma legenda que combinaria com sua foto nos
jornais, não acha?
-Certo, Crawford, você venceu. 15% dos
lucros.
-Depois desse joguinho, 12% e nada
mais.
-Posso chorar agora?
-Não vai
adiantar. –Sorriu. –Josh, atualize o banco de dados e acrescente o
nome do senhor Steve Wey Hüller ao de nossos sócios.
-Sim, senhor.
-Amor? –V cutucou Chace.
-Sim?
-E sua secretária "barra"
assistente pessoal, onde está? –Tentou se aproximar da tela.
-Em casa fazendo ligações. –Chace
disse virando o MacBook para o lado oposto.
-E porquê não no escritório? Assuntos
de trabalho deveriam ser tratados no ambiente de trabalho.
-Ela destruiu a sala dela com raiva de
mim; e pra fazer essas ligações, ela precisa de tempo e privacidade, e isso, só
a minha sala tem e eu não estou com vontade nenhuma de reformar minha
cobertura. A casa dela é melhor; tem espaço e é confortável.
-E como você sabe?
-Vanessa, agora não.
-Tudo bem, desculpa. –O
abraçou. –Ainda vai demorar? Queria tomar banho com você.
-Só mais vinte minutos.
-Eu espero aqui. –O apertou com
mais força e Chace sorriu.
-Porquê você não liga pras suas amigas
pra avisar que está viva?
-Eu não. –Respondeu e ele estranhou,
mas nada disse.
-Ok; vou virar a câmera, mas nada de
olhares desrespeitosos.
-Senhora Crawford, é um prazer
revê-la. –Steve disse com seu melhor sorriso e Chace revirou os
olhos. –Não fique com ciúmes, Crawford.
-Não se preocupe, eu me garanto. –Piscou
pra ela que apenas corou. –Onde estávamos?
[...]
-Amor? –Cutucou Chace que estava
de olhos fechados.
-Sim? –Suspirou pesado.
-Está com raiva?
-Esses seus cutucões ainda vão me
deixar com marcas.
-Desculpa.
-Você não me acordou só pra perguntar isso,
certo?
-Eu só queria saber se a gente pode
almoçar com a Ashley amanhã.
-Achei que vocês não estavam se
falando.
-Eu só me afastei pra cuidar de você.
-Você precisa aprender a conciliar as
duas coisas.
-Enfim, podemos almoçar juntos?
-Ela não vai se incomodar com a minha
presença?
-Lógico que vai, dã. –V disse
rindo.
-Então não. Se quiser ir, vá sozinha,
eu fico por aqui mesmo.
-Não vou deixar você só, nem que seja
por um segundo. Marco pra semana que vem, então. Até lá você já deve ter
melhorado.
-Você que decide. –Disse se
sentando.
-O que foi? Se sente mal?
-Só preciso respirar. –Respondeu
sem fôlego.
-Quer que eu traga alguma coisa? Um
saco pra fazer ventilação?
-Estou bem, é só uma falta de ar
passageira. –Falou apertando a mão dela.
-Você nunca teve isso em terra firme.
-Eu sei, também estou confuso, mas não
é hora de interrogações.
-Você precisa de um médico.
-Só preciso de tempo. Não se preocupe,
já vai passar. –Vanessa prendeu os braços no pescoço dele e
esperou. –Preciso dos meus remédios. –Chace disse minutos depois.
-Amor...
-Só me traga água, por
favor. –Ela saiu do quarto sem dizer nada e ele pegou a mochila que ficava
no pé da cama. Pegou dois comprimidos enquanto ela entrava no quarto novamente.
-Como você sabe qual é qual? –V
perguntou insinuando para os medicamentos.
-Pela forma e pelas cores.
-E não confunde? –Ele apenas
negou com a cabeça. –Certo. Vamos dormir, o dia será cheio amanhã.
-Programou algo?
-Patrick chega de viagem e eu preciso
dar uma passada no escritório dele. –Chace a encarou. –Eu sei que
você sabe, mas não se preocupe, só vou pedir desligamento. Não quero alguém me
questionando e tentando me fazer mudar de ideia. Ele ganha muito por nada; isso
precisa acabar.
-E a gente?
-Continuamos na mesma.
-Então, boa noite, senhora Crawford.
-Boa noite, senhor Crawford.
[...]
-Eu não aguento, Ashley! –Z disse
se levantando. –Ela pensa que é quem pra ficar pulando de cama em cama?
-Ela só está confusa.
-Isso não é desculpa. Ela precisa se
decidir ou eu mesmo farei isso, e não terá volta.
-Baby, você está alterado demais.
Sente e tome mais um drinque, e só depois, você decide o que fazer com a
relação de vocês.
-Eu já decidi; não vou mais aguentar ser
o amante.
-Vai terminar tudo?
-Não, vou lhe dar uma última chance.
Amanhã eu vou conversar com ela nem que para isso eu tenha que passar por cima
daquele porteiro.
-E o Chace?
-Não me importo mais se ele sabe ou
deixa de saber.
-Respire fundo, baby, e não faça
nenhuma besteira. Ele é perigoso.
-Eu não me importo, não sou o único
errado nessa história. A esposa dele que é a vadia.
-Zachary, abaixe o tom! Ela é nossa
amiga e sua...
-Minha o que? Amante? Meu caso? Minha
"mulher misteriosa"?
-Você está falando de cabeça quente.
Os jornais mentem, baby, quem dirá sites de fofocas.
-Eles se beijaram, Ashley, por isso
não tente tapar o sol com a peneira.
-Mesmo assim. Eles ainda estão casados
e é assim que tem que ser.
-Não por muito tempo. É bom ela
aproveitar bem essa noite de sono, por que amanhã terá que me enfrentar,
querendo ou não.
-----x-----x-----x-----x-----x-----x-----
Hei hei hei. Como vão? Adorei receber
tantos comentários, alguns meio violentos (aquele hahaha). Gente, pra que tanto
ódio no coração? Não eram vocês mesmas que estavam com dó da Vanessa quando eu
disse que ela ainda ia sofrer muito? Juro que só faltei chorar de tanto que ri
do seu comentário, Rafaela! Sim, Vanessa foi fingida no capítulo passado, mas
acho que nesse vocês entenderam o que se passava na cabeça dela, sim? Bem, a
história da segunda temporada vai pra frente e podem ter certeza que vai voltar
tudo pra ela, ou até mesmo antes. Finalzinho meio complicado, hein? O que será
que vai acontecer durante essa visitinha do Zac ao apartamento da Vanessa? Me
digam o que pensam. Nos vemos no sábado dependendo dos comentários.
Xx
"Me digam o que pensam"
ResponderExcluirEu penso que tu é uma kenga igual a ídola
Beijos
cara,eu tô surtando aqui
ResponderExcluirtô louca pra ver o circo pegar fogo,kkkkk
quero só ver o que o Zac vai falar
e ele está coberto de razão
a Vanessa tem que decidir logo,senão vai acabar ficando sem nenhum nos gatos dela
posta logo,kisses
Ahhh Meu Deus acho que eu vou entrar nessa historia e dar uns tabefe na cara da Vanessa e matar o chance com as minhas próprias maos kkkkkkkk coitado do zac, e ai que ódio desse chance serio arh que saco de cara! Quando a Vanessa vai cair na real e vai ver que ela tem que ficar com o lindo e gostoso do zac kkkkkk serio posta logoooo to surtando
ResponderExcluirMeu Deus, meninas posta logo isso mesmo a zac tem que colocar um limite, e ele devia falar logo que foi por causa do desgraçado do chance que ela se separou a primeira vez dela!! Afff t to quase matando o chance que cara chato!
ResponderExcluirMeu seus o chace n devia ter mudado a gora sim a Vanessa ta mais confusa .....eu acredito q o chace devia ficar o a victoria....e o zac com a Vanessa
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