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sexta-feira, 7 de junho de 2013

Capitulo 8 + Pedido de desculpas + Respondendo comentários + Selinhos + Ganhei um concurso

-É sobre... uma coisa que.... –Abaixou a cabeça e mais duas lagrimas caíram. Ele a abraçou com o instinto de protegê-la e consolada.
-Shiu, se for para você sofrer, prefiro que não conte nada.
-Não, eu comecei e vou terminar. E é como você falou: se eu não contar, vou ficar com a consciência pesada e não conseguirei dormir. –Falou enxugando as lagrimas que de teimosas ainda caiam.
-Mas... –Ela o interrompe se afastando do abraço.
-Shiu você agora. Não torne as coisas mais difíceis pra mim. –V respirou fundo. –É sobre algo que você já deve estar desde desconfiado desde o almoço; algo que eu disse durante minha conversa com o Chace. –Falou com os olhos fixos no chão. Ao perceber que Zac não se manifestou, encarou-o e notou que ele encarava as próprias mãos com uma expressão pensativa.
Ele sentiu o olhar e apenas disse: –Continue.
-É isso mesmo que está pensando. E-eu já engravidei antes, três vezes... –Zac fechou os olhos com força. –Perdi os bebes por ser muito nova ou por culpa de brigas com Chace. Eu não sabia nas duas primeiras, foram alguns meses após o casamento. A última que foi a mais recente, ou quase. –Sorriu em meio às lagrimas. –É, eu sei: Tenho algo de errado, só pode, por que três bebês, sendo que sou bem de saúde e agora não sou tão nova assim a ponto de não conseguir segurar... Além de nova, sou azarada por que eram nas vezes que estava preparando os papéis para o divórcio. E para completar o “pacote da alegria” eu entrei em depressão e por isso não ia adiante com a separação... Eu não consigo entender, Zac... O que eu fiz de tão errado para... para nada dar certo, para não conseguir ser feliz.

-Vanessa... –Tentou ele dizer algo para acalmá-la, mas não conseguiu. Não podia falar nada pois não sabia o que dizer.
-Nada da certo pra mim, Zac. Eu não casei com quem realmente amava, não tenho uma amiga de verdade, meu casamento vive por um fio, não consigo engravidar... Deus, o que eu fiz de tão errado para não conseguir ser feliz, ter paz? –Falou aos prantos. –Eu só amei demais, Zac, esse é meu único pecado que parece fazer sentido para tanto azar. –Abraçou-o. –Me fala você que me conhece tão bem. onde eu errei. Me diz para que eu possa reparar o meu erro, e com isso, minha vida volte a ter sentido. Sem esse sofrimento, sem lágrimas. Me fala, por favor.
-Nada, simplesmente nada. –Falou segurando o choro. Ele não queria acreditar no que acabara de ouvir. Engravidou? Abortos? Ele não podia negar o fato de que havia ficado contente quando ela falou em divórcio, mas filhos? Pobres crianças indefesas que também foram vítimas da brutalidade e estupidez de Chace. –Como você disse, você simplesmente amou.
-Eu simplesmente te amei, Zac. Que mau à em amar uma pessoa? A única coisa que foi errada nesse amor foi ele ter durado até mesmo depois do meu casamento. Acho que Deus viu isso como uma traição com Chace, mas não tenho culpa, não mando nos meus sentimentos. Me fala você, Zac. Você que me conhece tão bem. Eu quero poder reparar meu erro.
-Olha, eu não acho que seja dessa maneira. Você não fez nada de errado, você simplesmente amou. Se isso aconteceu, de nós termos ficado juntos, rompermos, você ter casado com outro e perder esses bebês, foi por alguma razão. Acredite: Deus não nos dar mais do que podemos aguentar. Se isso aconteceu, foi para te ensinar algo. Talvez que você é mais forte do que imaginava, não sei. O que eu sei é que não foi e nem será em vão todo esse sofrimento que você passou.
-Você acha mesmo? –Perguntou ela.
-Tenho certeza. –Falou convicto.
-Então, eu vou acreditar. –E enxugou as lagrimas e ficou em silêncio por mais alguns minutos. –Estou com fome, e você?
-Também. Que tal pedirmos uma pizza?
-Ótima ideia. Vou pegar a agenda. –Falou se levantando.
-Eu tenho alguns números de pizzarias com entrega rápida na agenda do meu celular.
-Melhor ainda. –Sorriu. –Havia esquecido que eu sou a única firanghi, ou melhor, estrangeira aqui. –Riu.
-Ui, só porque viajou virou estrangeira? Você nasceu aqui, se lembra disso?
-Você entendeu o que eu quis dizer. –Sorriu. –Vai pedindo enquanto eu arrumo os pratos. Não esquece o refrigerante.
-Claro, senhora “Cola-Cola sempre e pra sempre”. –E riu.
-Você realmente me conhece.


Zac discava o numero de sua pizzaria predileta quando escutou um grito zangado.

-Ahhh, Zachary David Alexander Efron! –Gritou Vanessa zangada saindo da cozinha com uma colher de aço na mão.
-Falou meu nome todo, então, a situação deve estar séria pro meu lado.
-E está séria; muito séria. Porquê diabos você não me disse que estou toda borrada? Imagina se eu abrisse a porta desse jeito; o entregador iria se assustar.
-Eu já falei para você não usar maquiagem já que não precisa, mas de teimosa ainda usa. Quem mandou ser chorona também? –Mal terminou a frase e levou uma almofada na cara.
-Sua sorte é que você não é o Chace, por que senão, você iria dormir do lado de fora. O máximo que posso fazer com você é... –Ele a interrompe.
-Me espancar com essa colher? –E riu.
-Não vou estragar meus talheres com você, mas deveria. Sério, Zac, não sei se te expulso daqui de casa ou se choro com a situação triste que está minha cara.
-Se você não usasse maquiagem...
-Eu iria ser confundida com um espantalho. Todas as mulheres necessitam de maquiagem, ou melhor, quase todas. A Aniston e a Jolie não precisam de nada, mas eu sou uma mera mortal que para o bem da humanidade, deve usar toneladas de maquiagem na cara. –Riu. –Vou lavar o rosto, já volto. Aguarde-me, Zachary Efron; o que é seu está guardado. –O encarou. Ele riu mesmo sabendo falando sério.

     Z ligou para a pizzaria, fez o pedido e depois a ficou esperando. Sabia que a “lavagem do rosto” se tornaria um banho rápido e frio. Toda vez que ela ficava triste ou chorava, tomava um banho frio para tirar a negatividade do corpo, mas como ela não gostava de deixar ninguém esperando, iria reduzir o banho normal de trinta minutos para quinze.
     Ele tentou de todas as formas não pensar na conversa que tiveram porém era impossível. Vanessa tinha chorado tanto que havia deixado sua camisa com uma pequena mancha de água e maquiagem. Tentou pensar em Alex e em que tipo de safadeza ele estaria fazendo, o que também não adiantou. Só conseguia se lembrar da conversa que teve com ela e do que Alex tinha dito, e que por acaso, estava certo.
     No fundo ele sabia, mas não queria acreditar. “Bem feito Zac, foi se iludir. Seu idiota, burro. Agora sofre calado. Ela te amava, mas agora só te vê como um amigo, senão, já teria se divorciado há muito tempo. Bem feito, burro, burro, burro!

-Zac, pediu a pizza? –Vanessa perguntou na sua frente, o que o assustou, pois não tinha ouvido ela voltar.
-Sim. –E enxugou uma lágrima que de teimosa, caiu durante sua frustração consigo mesmo. Vanessa percebeu o que acontecera, mas ignorou.
-Então, estou mais apresentável sem todos aqueles borrões?
-Você não passaria por essas situações se não usasse maquiagem.
-Eu já te expliquei que é por que preciso para não ser confundida com um espantalho.
-Não concordo, mas deixa pra lá, pois como eu disse antes, você é muito teimosa e não acredita em nada do que eu digo.
-Eu acredito sim, só que no que é verdade, o que não é o caso agora. Sei que só fala isso para me agradar.
-Não mesmo, até por que só queremos agradar alguém que gostamos o que não é o caso agora. –Brincou imitando a voz dela no final da frase.
-Se não gosta de mim, está fazendo o que na minha casa? E eu não falo desse jeito.
-Não tenho nada melhor pra fazer, e fala sim.
-Tem sim, mas você gosta da minha excelente companhia, e não falo. –E riu.
-Não tenho. Não disse que é teimosa?
-Tem sim, senhor.
-Não tenho.
-Tem sim, eu te conheço. Você sempre tem algo melhor pra fazer, ou seja, trabalho.
-Se conhecesse não estaria duvidando da minha palavra.
-Ai Zac, chega. Depois a teimosa sou eu. –Riu.
-E é mesmo. –A acompanhou no riso.
-Tik He, chega. Me ajuda a arrumar a mesa?
-Só porque atravessou o oceano, ficou fresca? Qual é o problema de comer na embalagem, no chão e com guardanapo?
-Nenhum, só que... Are, Zac, você me entendeu. E também não quero que você pense que ainda sou uma moleca. Sou uma mulher casada e tenho responsabilidades, e que por acaso, odeia bagunça.
-Eu sei que sim, bom, até a parte da bagunça, por que você é um furacão. Onde passa, deixa uma bagunça. –Riu.
-Sim, mas na frente dos outros finja que não. –Riu.
-Está bem. Mas qual é, vamos relembrar os velhos tempos, vai? Ou você sofre de envelhecimento precoce?
-Agora eu vi; é muito amor mesmo. –Riu. –Tik He, vai ser legal. –E sorriu.

Eles ficaram se olhando meio que sem jeito até que o celular dela começou a tocar.

-Deve ser Chace. –Falou se levantando e indo pegar o celular que havia deixado no outro sofá. –Se importa? –Ele negou com a cabeça.

–Oi, amor. –Disse ela atendendo
-Oi, o que aconteceu? –Perguntou ele preocupado.
-Nada, apenas o notebook descarregou e eu não achei o carregador, me desculpe.
-Sem problemas. O Alex ainda esta aí?
-Sim, pedimos uma pizza e –ela escutou uma voz feminina ao fundo que dizia “Chace, Chace, cadê você?” e imediatamente questionou. –Quem está aí com você, Chace?
-Ah, é uma... amiga que chegou de viajem e pediu ajuda para, ér, para como se portar em uma entrevista de emprego que fará amanhã.
-Ahn. Como é o nome dela?
-Você não a conhece, é dos meus tempos de escola. Olha, vou ter que desligar, depois nos falamos, Tik?
-Tik, Chace, beijo. –E desligou confiada.

-O que foi? –Perguntou Zac.
-Nada, o Chace que está um pouco estranho.
-E quer conversar sobre isso?


-Não precisa se incomodar com isso, até por que seria esquisito.
-É verdade, só tentei ser educado.
-Mas falou tão naturalmente que parece que é acostumado com isso.
-E sou. A Ashley é como uma irmã pra mim e quando coisas do tipo acontecem, nós conversamos.
-É, eu percebi.
-Então, não vai querer mesmo me contar? Eu sei que é estranho, mas você precisa desabafar, eu vejo isso.
-Eu acho que o Chace está me traindo. –Disse depois de respirar fundo.
-Porquê você acha isso? –Perguntou ele contendo a raiva.
-Por que ele ligou pra mim depois de vários minutos, e até estava falando normalmente, mas surgiu uma voz feminina, e ele ficou estranho, meio exaltado. Eu perguntei quem era e ele falou coisas sem sentidos. Por exemplo, ele disse que era dos tempos de colégio, mas ele estudou em colégio para meninos, logo, é da faculdade, mas disse que eu não conhecia, só que eu conheço todos os seus amigos da faculdade, principalmente as mulheres. Ele ficou com quase todas!
-Mas não faz sentido ele te trair depois de tudo que ele fez para te ter; só se for muita estupidez mesmo.
-Como assim “tudo o que fez para te ter”?
-É modo de falar. É tipo... Esperar por você todo aquele tempo, é isso. –“Droga, Zac. Agora não é hora de revelar o passado. É a vida dela que esta em risco” pensou ele.
-Ahn. Acha mesmo que ele não seria capaz?
-Não, acho que não. Você tem tudo o que ele precisa, tudo o que ele quer e ainda sobra. O que ele ganharia te traindo? Nada. Ele está sempre provando que te ama; esse ciúme descontrolado é prova do amor dele.Amo doentio, amor errado, mas amor” pensou ele.
-Certo, obrigada, Zac. Você continua o mesmo apesar do que aconteceu.
-Somos amigos, certo?! É só meu dever de amigo te aconselhar. –Sorriu, e ela sorriu de volta. –Ouviram a campainha tocar.
-Deve ser a pizza. –Disse Vanessa se levantando.
-Eu pego os copos enquanto você assusta o entregador. –Disse Zac se levantando.
-Estou com maquiagem, não corro mais esse risco. –Riu e foi atender.

Vanessa abriu a porta e sorriu simpática antes de cumprimentar o entregador.

-Boa noite donzela. –O moreno respondeu atirado.
-Quanto que deu? –Perguntou incomodada, não gostava da falta de respeito que alguns entregadores tinham.
-Bom, deu U$$20,75 dólares, mas posso te dar um desconto especial se quiser. –A olhou de cima a baixo a analisando.
-Acho que eu não entendi direito. –Ela perguntou enquanto passava a mão esquerda na testa. Achou que ele não teria o descaramento de explicar depois de ver a aliança.
-Ah, sedução, vai dizer que não entendeu? Jovem, sozinha... Com toda certeza deve sentir falta de um homem.
-Desculpe, mas não. Peço-lhe um pouco de respeito, se não for pedir demais. Sou jovem, sim, mas isso não significa que estou...
-Sozinha, e se eu fosse você pegaria logo o dinheiro e se mandava. –Disse Zac puxando Vanessa para detrás de si.
-Ah, desculpe, senhor. –Falou o entregador nervoso. – É que...
-Que nada; quanto é que deu mesmo? –Perguntou Zac pegando a carteira.
-U$$20,75 dólares, senhor.
-Aqui está, e fique com o troco. Se não percebeu, na mão esquerda dessa jovem senhora se encontra uma aliança, o que significa que ela é casada, senhor...
-Posey, Tyler Posey. Ela é casada? –Perguntou assustado.
-Sim, senhor Posey, e o senhor não imagina a fera que é o marido dela. Bem, senhor Posey, vou ligar para a pizzaria e denunciá-lo por assédio...
-Não, eu não fiz por mal. Eu preciso desse emprego, senhor.
-Pensasse nisso antes de tentar assediar uma jovem cliente casada.
-Eu não sabia que ela era casada, eu juro. Só fiz isso por que mandaram. –Explicou nervoso.
-Como assim “mandaram”? –Vanessa se meteu entre os dois. –Quem mandou?
-O porteiro. Ele disse que era para eu testar à moça, mas eu não sabia que ela era casada, eu juro. Eu só obedeci por que um tal de senhor... senhor... Eu não me recordo o nome, mas esse senhor disse para o porteiro me denunciar por roubo caso eu não fizesse isso, e a senhora deve saber como é o preconceito nesse país. Olhe a minha cor, senhora, iriam me mandar para a cadeia sem pensar duas vezes. É tudo culpa desse senhor.
-Chace... –Vanessa cuspiu o nome do marido com ódio.
-É, esse senhor mesmo que mandou o porteiro me mandar fazer aquilo. É seu pai?
-Meu marido. –Falou com os olhos marejados.
-E esse senhor, quem é? –Perguntou olhando para Zac confuso.
-É apenas um amigo.
-Bem, não quero me meter. Se me derem licença, eu vou indo, não quero mais confusão. Me desculpem, por favor. –Entregou a pizza para Zac e saiu correndo.
-Não acredito. Ele realmente não confia em mim, e sem motivos, o que me dói mais. –Falou V indo em direção ao sofá enquanto Zac fechava a porta e colocava a pizza no balcão de madeira da cozinha.
-Calma, Vanessa.
-Calma? Você me pede calma? Que calma o que, Zac. É fácil pedir calma por que não é com você! Não é você que não tem amigos por que as pessoas tem medo de seu marido; não é você que anda na rua com várias pessoas te vigiando; não é você que anda com pessoas te olhando com desprezo ou pena; não é você que está casada com um psicopata. Sou eu Zac, eu! E a culpa é toda sua! –Gritou chorando.
-Minha? Porquê?! –Perguntou se afastando. Vanessa estava à beira de um ataque de histeria e ele percebeu.
-Sim, sua e somente sua! –Bufou. –Se você não tivesse brincado com meus sentimentos, nada disso teria acontecido.
-Vanessa, calma. Você está ficando fora de si. Pensa bem: Eu não fiz nada, você acha que a culpa é minha, mas não é. É culpa do Chace. Presta atenção no que você acabou de falar e reflete, e vai ver que está errada. –Viu ela sentando no chão enquanto respirava fundo e negava com a cabeça.
-Você tem razão, me desculpa. –Disse envergonhada. –Chace ainda vai me deixa louca. Eu sou uma idiota, me desculpa. –E recomeçou a chorar.
-Shiu. –A abraçou. –A culpa não é sua, é dele, calma. –Ele a puxou para o sofá e a abraçou e ficaram assim por um tempo. Vanessa não conseguia dizer nada, só chorar. Depois de um tempo, o choro foi diminuindo e só se ouvia pequenos soluços. –Eu vou pegar um copo com água para você. –Disse Zac se levantando. Ela se soltou dele relutante; não queria ficar sozinha.

     Enquanto ele colocava açúcar na água, pensava em como Chace era idiota. Vanessa não fazia mal nem mesmo a uma mosca e ele duvidava da fidelidade dela? Como era possível? Ouviu quando o celular dela começou a tocar em cima da pequena mesa que ficava entre o sofá e a TV. Vanessa o procurou com o olhar e ele o retribuiu como se dissesse “é melhor não” e decidiu esperá-lo. Ele voltou para a sala e entregou a ela o copo, pegou o celular dela e olhou no visor. Viu que Chace que ligava. Provavelmente o porteiro lhe contou do fracasso que foi seu teste de fidelidade.

-É o Chace. –Disse ele, mas ela não se manifestou. Ele rejeitou a chamada. Chace tornou a ligar e Zac ignorou a chamada novamente e pôs o celular de Vanessa no modo “reunião”, que não vibra, não toca, só acende o visor. Ela bebeu a água depois colocou o copo ao lado do celular e Z logo voltou a abraça-la. Depois de um breve tempo, ela quebrou o silencio.
-Obrigada, mas muito obrigada mesmo por me aguentar.
-Shiu, é o meu dever, sua chorona, e antes que pergunte, já aviso que não está com a maquiagem borrada. –Ela riu. –Agora tenta descansar um pouco.
-Tik He. Se quiser ir embora eu...
-Só vou embora quando você dormir. Não se preocupe comigo; só descansa. –E apertou um pouco mais o abraço.
     Vanessa se aninhou mais à ele, e como era bom ser abraçada por Zac. Chace tinha um bom abraço, mas o de Zac era mais aconchegante e confortável, de tal maneira que ela poderia morrer naquele exato momento, que morreria feliz. Ele fechou os olhos para descansar a vista, mas acabou adormecendo, afinal, estava exausto. Aquele dia havia sido muito puxado.
     Já Vanessa não conseguia dormir, mesmo estando cansada por acordar cedo e por ter chorado. O ódio que sentia por Chace naquele momento era tanto que ela pensava em como se vingaria. Levantou a cabeça e percebeu que Zac estava dormindo. Como ele era lindo até mesmo dormindo. As pálpebras dela começaram a pesar e a vista ficou embaçada. Ela se aconchegou mais um pouco e suspirou.
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Girls, mil desculpas. Estou tentando postar esse capitulo a muito tempo, e quando ele estava quase pronto, eu perdi e tive que refaze-lo. Sério, estou com muita vergonha pela demora. Tem zanessa no fim do capitulo, por favor, pensem nisso e me perdoem. Juro que não foi por mal, sério. Quando eu vi que tinha perdido o capítulo, quase morri. Estava até conversando com a Alinne (que só riu) e ela viu meu desespero. E também demorei por que a escola pesou, gente, até tive que sair do meu curso de guitarra, mas estou fazendo um outro curso para a retirada da minha carteira de habilitação (tenho 15) que é um projeto do governo com o detran e tal, e tipo, o meu professor do curso passou um seminário que quase não termino, fora que na escola estou ralando por que também tenho um seminário de sociologia pra fazer, trabalho de inglês, trabalho de biologia e de geografia, fora as atividades e o livro que minha professora de português mandou ler para a próxima prova. Também estou super atarefada com umas atividades da igreja, e também tem o enem né, moçada. Já fiz minha inscrição, dai estou esforçada messsmo na escola. Ah, esse mês eu faço 16 anos, e quero de presente muitos comentarios, por que o próximo capitulo tem zanessa também, mas sinto que vou ser morta por alguma de vocês. Vocês ja devem estar familiarizadas com algumas frases, então, sem vocabulário hoje (tô com preguiça).

Respondendo a comentarios:

Paula: Por nada, obrigada você pelo apoio e pelo selinho :) Aproveite esse capítulo também Xx

Alinne: Deixe o Chace ser feliz, coitado. Esse aqui também ta grande, agora entenda o por que da demora. Deixe a Tisdale, ela ta sofrendo, coitada u.u Até porque a Ash só estipulou estar levando chifres, que nem a Vanessa nesse capitulo u.u Se eu fosse ela, já tinha dado umas traçadas no Zac, mas fazer o que né, a menina é direita e não perdida como nós duas (pelo menos na fic ela é direita, porque na vida real, sem comentarios). Vixe maria, a mina ta apaixonada KKK cante para mim, cante kkkkk Ame esse capitulo também Xx

Anonimo 1: Toda vez que eu termino de escrever que eu vou ler fico "gente, foi eu mesma?" kkkkk ta postadinho Xx

Anonimo 2: Ta postadinho, obrigado Xx

Viviane Faria: Obrigado florzinha, ta postadinho Xx

Anonimo 3: Postei Xx

Jullie Andrade: Maninha, eu sei, mereço apanhar, acabo na melhor parte kkkkkkk mas o final desse capitulo foi digno, diga lá kkkk Postei e desculpe a demora Xx

Anonimo 4: ESTOU AQUI \O/ Quero não, não morre, please, kkkkk ta postado Xx

Anonimo 5: Desculpeeeeeee. Te juro juradinho que eu ia postar nesse fim de semana, mas não consegui porque perdi o capitulo como ja expliquei ali em cima durante o pedido de desculpas. Espero que goste desse Xx

Obrigada Paula e Lary por me indicarem esse selinho <3333



Porque escreve a historia?
Eu sempre gostei muito de ler livros e depois que virei fã, descobri o mundo das fics que me deixou encantada. Comecei a lê-las e depois de algum tempo, zanessa acabou. Pouco tempo depois, conheci uma menina na internet que também eram fã e depois de um tempo, viramos amigas. Sempre que conversávamos, estipulávamos o porque da ruptura dos nossos ídolos, e sempre surgiam histórias e ideias malucas, até que um dia peguntei a ela "porque não criamos um blog para desabafarmos melhor esse fim de zanessa?" Ela ficou balançada, mas não aceitou de início. Depois de tanto perturba-la, ela aceitou e criamos o blog http://zanessa-um-amor-sem-fim.blogspot.com/. Depois que a história acabou, decidimos trilhar caminhos diferentes. Ela criou um novo blog, e eu criei esse. Resumindo: Escrevo como meio de desabafar e superar o fim do namoro de Zac e Vanessa.

O que te inspira?
Zanessa, livros, séries, filmes, músicas. Tudo me inspira.

Porque sobre amor?
Por que o amor, quando verdadeiro, tudo faz, tudo suporta. E é isso que eu sinto quando vejo fotos de zanessa. Sinto que realmente era verdadeiro, e mesmo que tenha acabado, se for realmente para ser, será.

Porque a criação do blogger?
Depois de fazer parte de um blog compartilhado, eu achei que não era meu ponto forte. Parei de escrever e voltei ao ponto "leitura", mas eu senti falta de escrever, de expressar minhas ideias e emoções. Eu escrevo essa história desde o meio do ano passado, mas num caderno a parte, sem mostrar a ninguém, só que não era suficiente. Eu queria poder compartilhar as minhas ideias, mas sem ser julgada (o que aconteceria se eu mostrasse para alguns amigos meus). Eu mantenho contato com algumas donas de blogs que eu leio, daí eu ficava cobrando a Line por que ela tinha postado uma sinopse, mas iria fazer outra historia. A pobrezinha se irritou tanto comigo que perguntou se eu não queria a historia e eu aceitei (por isso a url do blog é amizadecolorida), dai na hora de desenvolver a historia eu travei, e a Line havia excluído a sinopse. Ja tinha criado o blog, ja tinha os personagens e a ideia, mas não sabia desenvolver, então conversei com a Lary e ela me perguntou porque eu não postava a história que eu tinha no meu caderno. Eu pensei bem e resolvi fazer isso, e aqui estou eu =)

Indique 4 pessoas para receber esse selinho: Vou indicar 6 porque recebi dois selinhos.

Margarida Oliveira -> http://amorguerra.blogspot.com.br/

Ganhei o premio do mini concurso de frases que a Lary fez *o* Ganhei um selinho lindo e maravilhoso, mas a Lary protege tudo no blog dela, então não tenho como salvar :( Quem quiser vê, ta aqui -> http://zanessaficamormaior.blogspot.com.br/2013/05/mini-concurso-frase.html

Por hoje é só, espero que vocês gostem do capitulo <33333333

Xx