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quarta-feira, 25 de fevereiro de 2015

Capítulo 45

Vanessa acordou com um calor infernal e uma dor aguda no ventre. Tentou se mexer e logo sentiu os braços de Chace ao seu redor. As imagens da noite passada invadiram sua mente e ela precisou reprimir o soluço.
Com cuidado, saiu do quarto sem fazer barulho e fechou a porta. Estava exausta e a dor que tinha no ventre começou a se espalhar pelo resto do corpo. Se jogou no sofá e deixou as lágrimas rolarem sem nenhum som. O telefone residencial tocou e ela esticou o braço.

-Alô?
-Vanessa?!
-Mamãe. –V recomeçou a chorar ao reconhecer a voz de Gina.
-O que foi, minha filha? Porquê você está chorando? O que fizeram com você, Vanessa?
-Mamãe, está doendo tanto; faz parar, por favor.
-O que dói? O que aconteceu?
-Dói tudo, até a alma. –Fungou. –Mamãe, ele voltou e está aqui. Eu não queria, mas agora eu quero ou acho que quero, eu não sei. Minha cabeça dói, meu corpo, meu coração... Tudo. Eu quero morrer.
-Vanessa, ele é o seu marido! –Gina tentou repreendê-la pelo drama. –O que houve? O que ele fez com você? Te bateu?
-Ele, a gente, nós... Ah mamãe, eu não queria, eu juro.
-Ele abusou de você? –Ela perguntou assustada.
-Eu me ofereci, mas depois não quis mais, só que ele não parou. Doeu tanto e ainda dói.
-Você pediu pra ele parar?
-Não.
-Ele não é adivinha, Vanessa.
-Vai defendê-lo? Eu que sou sua filha, e não ele.
-Ele é meu genro e eu conheço a filha que tenho. Você deveria ter avisado, pois que eu saiba, Chace não sabe ler mentes.
-Eu preciso de colo e não de repreensões.
-Desculpe. Como você está? E ele? Não percebeu que você não estava gostando?
-Ele sabe fazer alguém sentir vontade mesmo sem querer, e mesmo assim, o meu corpo o rejeitou. Eu tentei e ele também, porém não funcionou. Ardeu tanto, mas ele soube me instigar até ficar com vontade, mas do meio pro fim eu já não aguentava mais.
-E ele?
-Estava tão empolgado que nem se deu conta. Ele sentia saudade, e eu até gosto da ideia já que significa que ele não teve outra, porém não quero repetir.
-Isso você tem que conversar com ele, e procurar um médico também. Não é de agora que você vem tendo essas dores, Vanessa.
-Eu sei, até tinha agendado, mas esqueci da consulta.
-E porquê não remarcou?
-Eu remarquei, três vezes. Juro que esqueci e até coloquei lembrete no celular, mas como fui buscar o Chace no aeroporto, tive que cancelar.
-Trate de ir. Isso pode ser algum problema que pode impedir você de me dar netos. –V suspirou. –Você ainda não mudou de ideia sobre crianças?
-Não sei nem se quero continuar casada, quem dirá ter filhos.
-Que história é essa Vanessa Anne? Casou com um desconhecido porque quis, agora trate de aguentar o fardo. Achou que casamento era um mar de rosas?
-Mãe, não sou nenhuma criança e sei o que eu quero e o que é melhor pra mim. –Bufou. –Não é de agora que eu passo por crises e já me aconteceu tanta coisa que a senhora nem imagina. –Disse lembrando dos abortos. Se a família ao menos sonhasse que ela tinha perdido um filho, Chace estaria morto, quem dirá três? –O fato é: preciso de mais e o Chace não tinha feito nada a esse respeito antes, só que agora que voltou, parece diferente. Parece outra pessoa, mais madura e segura de si, mas ao mesmo, insegura também. Eu o amo, mas já tinha pensado numa vida futura longe dele. Estou confusa e não sei se fico e pago pra vê, ou se fujo antes de ser tarde demais.
-Você quer que esse casamento dê certo?
-Eu não sei; é essa a questão. Sei o que devo fazer pra mudar a situação, mas não sei se ainda quero continuar com ele. Afirmo novamente que o amo, mas eu estava quase adaptada a nova vida sem Chace. Queria morrer pra não fazer escolha nenhuma.
-Existe outro?
-Não, claro que não. –Tossiu nervosa e ouviu a porta do quarto se abrir. –Mamãe, ele acordou. Preciso desligar pra fazer meu papel de esposa perfeita.
-Não está fugindo, está? –Gina perguntou desconfiada.
-Claro que não. Quer falar com ele?
-Quero!
-A senhora me ofende desse jeito, sabia?
-Passe para o meu genro predileto.
-Não sabia que a senhora tinha outros genros.
-E não tenho. –V riu e estendeu o telefone para Chace.

-Minha mãe quer falar com você. –Avisou. –Quer que eu prepare seu café?
-Quero que você volte a dormir, são cinco e meia da manhã. –Chace avisou com sua voz rouca pelo sono e tossiu um pouco. –Vá para o quarto e é melhor dormir, ou então, vamos ter um problema. –Disse sério e ela lhe deu língua. –Senhora Crawford, que modos são esse?
-Você está tão mandão ultimamente.
-Eu sempre fui mandão, agora vá, não vou demorar.
-Ok, senhor me-obedeça-ou-morre. –Lhe deu um beijo rápido e entrou no quarto fechando a porta em seguida.

Olhou para a cama e sentiu o estômago revirar. Tinha uma pequena mancha de sangue no lençol e um arrepio subiu por sua espinha. Será que ela estava doente? E se durante as relações com Zac ela tinha pegado alguma DST? Era possível, já que de acordo com Alex, ele tinha se envolvido com diversas mulheres no passado.
Tirou esse pensamento da cabeça e tratou de trocar as roupas de cama. Zac já tinha lhe dito que sempre usava camisinha com quem quer que fosse. Quando estava terminando de arrumar a cama, Chace entrou no quarto.

-O que houve? –Ele perguntou estranhando.
-Também queria saber. –Suspirou. –Tinha sangue na cama, de novo.
-Como assim "de novo"?
-Estou com sangramentos, eu acho. –Respondeu nervosa. –Ou isso ou estou com a menstruação desregulada, o que é mais provável.
-Você está nervosa. –Ele comentou o óbvio.
-Estou com medo. E se eu estiver doente? Minha mãe disse que posso não ter filhos. Só porque eu não quero, não significa que quero ficar estéril, entende?
-Você precisa ir no ginecologista. –Chace disse a puxando para um abraço.
-E você em um clínico geral. –Retrucou se afastando. –Estou com dores, mas não quero te deixar sozinho. E se você surtar de novo?
-Podemos ir juntos para uma consulta, o que acha? Primeiro vamos na ginecologista e depois...
-Você acha que me engana? Quem garante que depois você vai no médico?
-E quem me garante que você vai? Sua mãe me contou das consultas perdidas.
-Eu esqueci. –Corrigiu irritada.
-Claro. –Ironizou.
-Ah Chace, não me enche. Preciso de um banho; termine você de arrumar a cama, afinal, também dorme aí, e se eu me machuquei, foi por sua culpa.
-Minha culpa?
-Transei com o que? Meu dedo?
-Quem me provocou foi você!
-E você nem queria. –Falou o mais sarcástica que conseguia.
-Eu só queria conversar, mas você tinha que jogar baixo e me seduzir.
-Pois não faço mais! –Disse e se trancou no banheiro.

Vanessa respirou fundo e ficou pensando no que faria enquanto a banheira enchia. Ouviu a porta do quarto se fechar e desabou no chão. Não queria continuar do mesmo jeito, mas tinha que descobrir o que Chace tinha e o porque de Zac ter terminado tudo.
Lavou os cabelos e esfregou cada canto do seu corpo com a esponja. Sentia-se suja e ao mesmo tempo mais suja por se senti suja. Sabia que era errado ficar com Chace, mas ele era o seu marido e Zac era apenas seu amante. Os dois sabiam que ela poderia reconsiderar a ideia de se separar, mas tinham combinado de conversar antes para por um ponto final na relação.
Se ela e Chace foram realmente flagrados durante o jantar, com certeza Zac já deveria estar sabendo e pensando o pior dela. Mas ela era a errada e não eles. Ela havia procurado seduzir o ex dois meses antes e na noite passada, o próprio marido, e tudo isso para evitar uma conversa.
Esfregou-se com mais força e resolveu tomar uma ducha gelada, afinal, só assim conseguiria acalmar os pensamentos que estavam a mil. Se enxaguou e pegou numa toalha branca que estava estendida ali. Estava dolorida e rosada devido aos esfregões constantes na sua pele. Saiu do quarto devagar e gelou quando o viu estirado na cama com o MacBook no colo. 

-O que foi? –Chace perguntou observando o corpo moreno a sua frente.
-Achei que você tinha saído.
-Se enganou.
-Vai trabalhar aqui?
-É meu quarto também, ou estou enganado? –V apenas ignorou e começou a revirar o guarda roupa. –Não vai trocar de roupa na minha frente, vai?
-Qual o problema? Até parece que nunca me viu nua.
-Sinta-se a vontade, senhora Crawford.
-Chace, eu não quero brigar. Poxa, estávamos tão bem e do nada nós começamos a discutir.
-Você que me atacou, eu só queria te ajudar.
-Eu sei, mas mesmo assim, parecia provocação.
-Se eu quisesse te provocar, seria mais óbvio.
-Não fica magoado comigo, por favor.
-Vanessa, eu tenho uma reunião pra dirigir. Se quiser dormir, durma, se não, não. Só peço que não me atrapalhe. –Ela resmungou algo que ele não entendeu e largou a toalha no chão. –Vai pegar um resfriado se continuar nua e molhada. –Ela revirou os olhos e puxou as cobertas para cima. –O que você pensa que está fazendo?
-Vou dormir.
-Nua?
-Qual é o problema? Dormi assim ontem.
-Quer mesmo me provocar?
-Só quero dormir, Chace. Quem sabe, quando eu acordar, seu mau humor não tenha passado e você queira tentar de novo?!
-Pra me acusar de abusar de você pra sua mãe de novo? Não, obrigado.
-Eu não acusei, ela quem disse isso e eu desmenti.
-Mas disse que não queria.
-E eu não queria mesmo.
-Então porque me seduziu? Só porque não queria conversar? Se você ainda não sabe o que quer, era só ter dito que eu te deixava em paz.
-Me desculpa; eu não queria te magoar.
-Pois fez. Achei que você sentia saudade de mim.
-E eu sinto. Chace, eu tenho tanto medo de te perder. –Confessou pegando nas mãos dele. –Eu amo você, amor. Amo mais do que a mim mesma e fico com vontade de morrer só de pensar que algo pode te fazer mal. Apesar do meu amor, eu já tinha feito planos para mim e eles não te incluíam, pelo menos não o velho Chace. Estou confusa, só isso. Me dê um tempo para pensar, sim? Juro que não preciso de muito.
-Tudo bem. Se quiser que eu fique em outro lugar pra te dar espaço...
-Não! Quero você comigo porque preciso conhecer esse novo Chace, e que por acaso, está doente.
-Não preciso da sua pena.
-Não é pena, e sim preocupação. Sendo velho ou novo, você ainda é o meu Chace e eu sou a sua senhora Crawford.
-Se você insiste. –Ouviu o computador apitar. –Preciso iniciar a reunião.
-Vou dormir. –Disse se inclinando para beijá-lo. –Amo você é bom trabalho.

[...]

-Não, eu acho que isso não será necessário. –Chace disse. –Sobrevivemos com o lucro de 10% da sua empresa por quase dois anos, então, porquê vocês não poderiam aceitar 15% da nossa? Ainda estão saindo com mais do que deveriam.
-Hmmmm. –V resmungou de olhos fechados. Sentia o corpo relaxado, mas os músculos internos ainda estavam um pouco doloridos. –Amor, ainda está trabalhando?
-Sim. Volte a dormir, na hora do jantar eu te chamo.
-Jantar? E o almoço? –V questionou levantando num sobressalto e Chace a encarou. –Desculpa. –Puxou o lençol até cobrir os seios desnudos. –Que horas são?
-Um pouco depois das 17h.
-Eu dormi tanto assim?
-Você estava exausta.
-E você não parou pra comer?
-Fiz uma salada de frutas improvisada. –Disse voltando a encarar a tela. –O que me diz, Steve?
-Se você consegue conciliar trabalho e sexo com 10% eu também consigo com 15%. –Riu zombeteiro e Vanessa reconheceu a voz do homem. Era o mesmo que tinha almoçado com eles em Vegas.
-Isso se chama casamento. –Chace disse sorrindo. –Deveria tentar um dia.
-Se a senhora sua esposa aceitasse ser a futura senhora Hüller, quem sabe?
-Procure a sua própria senhora Hüller e deixe a minha Vanessa com o seu Crawford no sobrenome.
-O Vanessa fica bem acompanhado de Hüller.
-Steve Hüller chega a falência depois de perder todos os seus sócios é uma legenda que combinaria com sua foto nos jornais, não acha?
-Certo, Crawford, você venceu. 15% dos lucros.
-Depois desse joguinho, 12% e nada mais.
-Posso chorar agora?
-Não vai adiantar. –Sorriu. –Josh, atualize o banco de dados e acrescente o nome do senhor Steve Wey Hüller ao de nossos sócios.
-Sim, senhor. 
-Amor? –V cutucou Chace.
-Sim?
-E sua secretária "barra" assistente pessoal, onde está? –Tentou se aproximar da tela. 
-Em casa fazendo ligações. –Chace disse virando o MacBook para o lado oposto.
-E porquê não no escritório? Assuntos de trabalho deveriam ser tratados no ambiente de trabalho.
-Ela destruiu a sala dela com raiva de mim; e pra fazer essas ligações, ela precisa de tempo e privacidade, e isso, só a minha sala tem e eu não estou com vontade nenhuma de reformar minha cobertura. A casa dela é melhor; tem espaço e é confortável.
-E como você sabe?
-Vanessa, agora não.
-Tudo bem, desculpa. –O abraçou. –Ainda vai demorar? Queria tomar banho com você.
-Só mais vinte minutos.
-Eu espero aqui. –O apertou com mais força e Chace sorriu.
-Porquê você não liga pras suas amigas pra avisar que está viva?
-Eu não. –Respondeu e ele estranhou, mas nada disse.
-Ok; vou virar a câmera, mas nada de olhares desrespeitosos.
-Senhora Crawford, é um prazer revê-la. –Steve disse com seu melhor sorriso e Chace revirou os olhos. –Não fique com ciúmes, Crawford.
-Não se preocupe, eu me garanto. –Piscou pra ela que apenas corou. –Onde estávamos?

[...]

-Amor? –Cutucou Chace que estava de olhos fechados.
-Sim? –Suspirou pesado.
-Está com raiva?
-Esses seus cutucões ainda vão me deixar com marcas.
-Desculpa.
-Você não me acordou só pra perguntar isso, certo?
-Eu só queria saber se a gente pode almoçar com a Ashley amanhã.
-Achei que vocês não estavam se falando.
-Eu só me afastei pra cuidar de você.
-Você precisa aprender a conciliar as duas coisas.
-Enfim, podemos almoçar juntos?
-Ela não vai se incomodar com a minha presença?
-Lógico que vai, dã. –V disse rindo.
-Então não. Se quiser ir, vá sozinha, eu fico por aqui mesmo.
-Não vou deixar você só, nem que seja por um segundo. Marco pra semana que vem, então. Até lá você já deve ter melhorado.
-Você que decide. –Disse se sentando.
-O que foi? Se sente mal?
-Só preciso respirar. –Respondeu sem fôlego.
-Quer que eu traga alguma coisa? Um saco pra fazer ventilação?
-Estou bem, é só uma falta de ar passageira. –Falou apertando a mão dela.
-Você nunca teve isso em terra firme.
-Eu sei, também estou confuso, mas não é hora de interrogações.
-Você precisa de um médico.
-Só preciso de tempo. Não se preocupe, já vai passar. –Vanessa prendeu os braços no pescoço dele e esperou. –Preciso dos meus remédios. –Chace disse minutos depois.
-Amor...
-Só me traga água, por favor. –Ela saiu do quarto sem dizer nada e ele pegou a mochila que ficava no pé da cama. Pegou dois comprimidos enquanto ela entrava no quarto novamente.
-Como você sabe qual é qual? –V perguntou insinuando para os medicamentos.
-Pela forma e pelas cores.
-E não confunde? –Ele apenas negou com a cabeça. –Certo. Vamos dormir, o dia será cheio amanhã.
-Programou algo?
-Patrick chega de viagem e eu preciso dar uma passada no escritório dele. –Chace a encarou. –Eu sei que você sabe, mas não se preocupe, só vou pedir desligamento. Não quero alguém me questionando e tentando me fazer mudar de ideia. Ele ganha muito por nada; isso precisa acabar.
-E a gente?
-Continuamos na mesma.
-Então, boa noite, senhora Crawford.
-Boa noite, senhor Crawford.

[...]

-Eu não aguento, Ashley! –Z disse se levantando. –Ela pensa que é quem pra ficar pulando de cama em cama?
-Ela só está confusa.
-Isso não é desculpa. Ela precisa se decidir ou eu mesmo farei isso, e não terá volta.
-Baby, você está alterado demais. Sente e tome mais um drinque, e só depois, você decide o que fazer com a relação de vocês.
-Eu já decidi; não vou mais aguentar ser o amante.
-Vai terminar tudo?
-Não, vou lhe dar uma última chance. Amanhã eu vou conversar com ela nem que para isso eu tenha que passar por cima daquele porteiro.
-E o Chace?
-Não me importo mais se ele sabe ou deixa de saber.
-Respire fundo, baby, e não faça nenhuma besteira. Ele é perigoso.
-Eu não me importo, não sou o único errado nessa história. A esposa dele que é a vadia.
-Zachary, abaixe o tom! Ela é nossa amiga e sua...
-Minha o que? Amante? Meu caso? Minha "mulher misteriosa"?
-Você está falando de cabeça quente. Os jornais mentem, baby, quem dirá sites de fofocas.
-Eles se beijaram, Ashley, por isso não tente tapar o sol com a peneira.
-Mesmo assim. Eles ainda estão casados e é assim que tem que ser.
-Não por muito tempo. É bom ela aproveitar bem essa noite de sono, por que amanhã terá que me enfrentar, querendo ou não.

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Hei hei hei. Como vão? Adorei receber tantos comentários, alguns meio violentos (aquele hahaha). Gente, pra que tanto ódio no coração? Não eram vocês mesmas que estavam com dó da Vanessa quando eu disse que ela ainda ia sofrer muito? Juro que só faltei chorar de tanto que ri do seu comentário, Rafaela! Sim, Vanessa foi fingida no capítulo passado, mas acho que nesse vocês entenderam o que se passava na cabeça dela, sim? Bem, a história da segunda temporada vai pra frente e podem ter certeza que vai voltar tudo pra ela, ou até mesmo antes. Finalzinho meio complicado, hein? O que será que vai acontecer durante essa visitinha do Zac ao apartamento da Vanessa? Me digam o que pensam. Nos vemos no sábado dependendo dos comentários. 
Xx

5 comentários:

  1. "Me digam o que pensam"
    Eu penso que tu é uma kenga igual a ídola
    Beijos

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  2. cara,eu tô surtando aqui
    tô louca pra ver o circo pegar fogo,kkkkk
    quero só ver o que o Zac vai falar
    e ele está coberto de razão
    a Vanessa tem que decidir logo,senão vai acabar ficando sem nenhum nos gatos dela
    posta logo,kisses

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  3. Ahhh Meu Deus acho que eu vou entrar nessa historia e dar uns tabefe na cara da Vanessa e matar o chance com as minhas próprias maos kkkkkkkk coitado do zac, e ai que ódio desse chance serio arh que saco de cara! Quando a Vanessa vai cair na real e vai ver que ela tem que ficar com o lindo e gostoso do zac kkkkkk serio posta logoooo to surtando

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  4. Meu Deus, meninas posta logo isso mesmo a zac tem que colocar um limite, e ele devia falar logo que foi por causa do desgraçado do chance que ela se separou a primeira vez dela!! Afff t to quase matando o chance que cara chato!

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  5. Meu seus o chace n devia ter mudado a gora sim a Vanessa ta mais confusa .....eu acredito q o chace devia ficar o a victoria....e o zac com a Vanessa

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